Dois dias se passaram desde estava a "salvo" dentro da escola, a comida estava acabando e a energia havia sido cortada um dia antes, qualquer comunicação era impossível e os mortos fora da escola aumentavam cada dia mais de quantidade. Precisávamos sair dali.
As crianças já estavam com muita fome, e quando nos demos conta o pai delas, Marcelo estava se preparando para sair, a rua parecia deserta, ele abriu o portão e foi onde o inferno começou novamente, um zumbi caido estava a espreita e mordeu o pé de Marcelo, sua mulher gritou e correu em sua direção, 2 ou 3 zumbis passaram também pelo portão, Paulo em vão tentava empurrar eles pra fora, mas logo foi encurralado e mordido também, Foram cerca de 3 minutos para o lugar estar repleto novamente de mortos vivos, eu nada podia fazer, peguei uma das pás usadas como armas por eles e tentei ajudar, o cara que tinha uma arma, acertou a cabeça de uns 2 e conseguimos fechar o portão, ainda haviam cerca de 5 dentro da escola, Paulo mesmo mordido acertou a cabeça de um com o martelo, Jonas ainda derrubou mais 2 e eu arranquei a cabeça de um com a pá, ele já estava bem decomposto então com 2 golpes logo ele estava no chão.
Marcelo havia morrido . . sua mulher chorava muito, e Paulo mesmo mordido chamou todos para a sala, ele dizia que haveria pouco tempo para ele, e que ele deveria passar o que sabia sobre o acontecido. Jonas ainda com a arma na mão, ficou muito nervoso e chingou o velho por ele não ter dito nada até o momento, a mulher de marcelo ao mesmo tempo de chorava tentava acalmar as crianças, e Rosana tentava ajudar.
Precisávamos sair dali o mais rápido possível.
Paulo começou a dizer que trabalhava em uma importante empresa de criação de remédios de Guarulhos, mas circulavam noticias de que uma concorrente da mesma cidade havia feito uma descoberta que mudaria o ramo médico, está empresa por sua vez implantou espiões para roubar a idéia ou sabotar se não fosse possível, tudo saiu errado depois disso, na tentativa de fugir com o remédio o espião foi atingido, mas antes destruiu no chão todas as amostras. Paulo estava presente na hora, como um dos químicos responsáveis, não pode fazer muita coisa, o virus contaminou os primeiros guardas que em questão de minutos ja haviam mordido, mais e mais gente, ali o banho de sangue havia começado, o governante logo foi avisado mas a situação havia perdido o controle. O governo de são paulo não teve tempo de evacuar a cidade, apenas os cidadão mais importantes e havíamos sido deixados para morrer. Paulo dizia que deveríamos sair da cidade, antes do plano padrão, para conter doenças. O plano de "dedetização" da cidade. Estávamos com os dias contados.
Depois da historia, mau sabia o que pensar, me vi mais perdido do que nunca, e nisso percebi uma ironia do destino, quase sem ar depois de todo esse sangue e mortes, me vi com necessidades de usar minha "bombinha" estava quase sem ar, e nela percebi o nome de uma das empresas fabricantes de remédio citadas por Paulo, o que sempre salvou minha vida, havia criado algo que poderia tira-lá de uma hora pra outra.
Usei o remédio e meu coração disparou, sentei e decidi pensar em como sair dali na manhã seguinte,
BAM, um tiro, paulo havia se transformado, e Jonas não teve escolha, eram menos 2 pessoas no grupo
2 mulheres, 2 crianças um asmático e um cara com uma arma, tínhamos que sair dali.
As crianças já estavam com muita fome, e quando nos demos conta o pai delas, Marcelo estava se preparando para sair, a rua parecia deserta, ele abriu o portão e foi onde o inferno começou novamente, um zumbi caido estava a espreita e mordeu o pé de Marcelo, sua mulher gritou e correu em sua direção, 2 ou 3 zumbis passaram também pelo portão, Paulo em vão tentava empurrar eles pra fora, mas logo foi encurralado e mordido também, Foram cerca de 3 minutos para o lugar estar repleto novamente de mortos vivos, eu nada podia fazer, peguei uma das pás usadas como armas por eles e tentei ajudar, o cara que tinha uma arma, acertou a cabeça de uns 2 e conseguimos fechar o portão, ainda haviam cerca de 5 dentro da escola, Paulo mesmo mordido acertou a cabeça de um com o martelo, Jonas ainda derrubou mais 2 e eu arranquei a cabeça de um com a pá, ele já estava bem decomposto então com 2 golpes logo ele estava no chão.
Marcelo havia morrido . . sua mulher chorava muito, e Paulo mesmo mordido chamou todos para a sala, ele dizia que haveria pouco tempo para ele, e que ele deveria passar o que sabia sobre o acontecido. Jonas ainda com a arma na mão, ficou muito nervoso e chingou o velho por ele não ter dito nada até o momento, a mulher de marcelo ao mesmo tempo de chorava tentava acalmar as crianças, e Rosana tentava ajudar.
Precisávamos sair dali o mais rápido possível.
Paulo começou a dizer que trabalhava em uma importante empresa de criação de remédios de Guarulhos, mas circulavam noticias de que uma concorrente da mesma cidade havia feito uma descoberta que mudaria o ramo médico, está empresa por sua vez implantou espiões para roubar a idéia ou sabotar se não fosse possível, tudo saiu errado depois disso, na tentativa de fugir com o remédio o espião foi atingido, mas antes destruiu no chão todas as amostras. Paulo estava presente na hora, como um dos químicos responsáveis, não pode fazer muita coisa, o virus contaminou os primeiros guardas que em questão de minutos ja haviam mordido, mais e mais gente, ali o banho de sangue havia começado, o governante logo foi avisado mas a situação havia perdido o controle. O governo de são paulo não teve tempo de evacuar a cidade, apenas os cidadão mais importantes e havíamos sido deixados para morrer. Paulo dizia que deveríamos sair da cidade, antes do plano padrão, para conter doenças. O plano de "dedetização" da cidade. Estávamos com os dias contados.
Depois da historia, mau sabia o que pensar, me vi mais perdido do que nunca, e nisso percebi uma ironia do destino, quase sem ar depois de todo esse sangue e mortes, me vi com necessidades de usar minha "bombinha" estava quase sem ar, e nela percebi o nome de uma das empresas fabricantes de remédio citadas por Paulo, o que sempre salvou minha vida, havia criado algo que poderia tira-lá de uma hora pra outra.
Usei o remédio e meu coração disparou, sentei e decidi pensar em como sair dali na manhã seguinte,
BAM, um tiro, paulo havia se transformado, e Jonas não teve escolha, eram menos 2 pessoas no grupo
2 mulheres, 2 crianças um asmático e um cara com uma arma, tínhamos que sair dali.